RAUL RADICH JÚNIOR
A terra que me tem e que me guarda os ossos
É a mesma que amei e que servi!,
Aquela onde nasci
E onde sempre medi
Os homens por colossos!
É a mesma que amei e que servi!,
Aquela onde nasci
E onde sempre medi
Os homens por colossos!
Amei a minha terra como ama
A luz seus brilhos!
Foi para mim orgulho, honra e fama
Ter sido, embora humilde, um dos seus filhos!
Por ela me nasceram sonhos de riquezas,
E a alma se me abriu de toda fascinada:
Ah!, vê-la transformada
Na mais rica e feliz das terras portuguesas!
Lutei conforme pude
E a ela me entreguei sem outro norte
Que servi-la com honra e com virtude
Do berço até à morte!
A vida, à terra, dei-a
Com sonho e com labor
Na grande maré cheia
De todo o meu amor!
Quando tombei,
Tive-a no pensamento!
E lembro-me que chorei,
Nesse momento!
( Angelino da Silva Jardim )
A luz seus brilhos!
Foi para mim orgulho, honra e fama
Ter sido, embora humilde, um dos seus filhos!
Por ela me nasceram sonhos de riquezas,
E a alma se me abriu de toda fascinada:
Ah!, vê-la transformada
Na mais rica e feliz das terras portuguesas!
Lutei conforme pude
E a ela me entreguei sem outro norte
Que servi-la com honra e com virtude
Do berço até à morte!
A vida, à terra, dei-a
Com sonho e com labor
Na grande maré cheia
De todo o meu amor!
Quando tombei,
Tive-a no pensamento!
E lembro-me que chorei,
Nesse momento!
( Angelino da Silva Jardim )

Texto da Homenagem prestada ao Raul Radich
Júnior, a 1 de Agosto de 2004 no Encontro anual
em Caldas da Rainha.
in: Adimo